A auto-determinação.

Não podemos nos encontrar nos outros.
Não podemos viver para os outros,
não podemos ser o que os outros querem que sejamos,
porque o que desejam não é o que somos.
Esta é uma verdade tão simples, no entanto,
é talvez a maior causa do sofrimento e luta psicológica humana.
Muitas vezes é mais simples para nós
tornarmos-nos o que os outros desejam, mas,
ao faze-lo, renunciamos aos nossos sonhos,
abandonamos nossas esperanças,
passamos por cima de nossas necessidades.
Isto faz com que nos sintamos fracos,
impotentes, sem um ego verdadeiro.
Possuímos tudo que é necessário para nos
tornarmos o que somos. Inicialmente devemos
nos aceitar como somos com todo nosso potencial.
Devemos seguir nossos impulsos em direção à
auto-realização de uma forma pacífica, paciente e disciplinada.
Munidos da ousadia para voltarmos para dentro
e nos livrarmos da tirania das vontades dos que
nos cercam, devemos determinar nosso caminho.
O amor não pode ser justificativa para dominação.
Há uma expressão verdadeira que diz:
“Use as coisas, ame as pessoas”.
É assustador como muitas pessoas fazem justamente
o contrário em nome do amor:
pais que usam os filhos, maridos que usam as esposas,
educadores que usam os alunos,
radicais que usam a sociedade.
Usam as vidas dos outros para afirmar
a própria natureza e valor.
A dominação em um relacionamento,
não importa a que título, jamais será amor.
“O maior bem que podemos fazer para a humanidade
é nossa própria auto-realização”.
(Autor Desconhecido)

Doris autora do blog é uma apaixonada estudiosa de terapias holísticas, autoconhecimento e manifestação consciente. Sua busca pela conexão com o Divino e pelo bem-estar pessoal a levou a explorar diversas áreas, incluindo o tradicional Sistema Usui de Reiki, onde se tornou Mestra (Professora). Além disso, é também certificada em técnicas de cura dos chakras, florais de Bach e de Saint Germain, Quiroscopia e astrologia. Seu objetivo é compartilhar conhecimento e inspirar os leitores em sua jornada de crescimento pessoal e espiritual.